Sua internet é?

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

robos do japão.



Robôs de estimação
Os robôs se tornam companhia para os idosos, pois reduzem o estresse e os deixam mais felizes.

Cãozinho Aibo
Dia de sol em uma casa de repouso na cidade japonesa de Yokohama. Um grupo de velhinhos se diverte a valer com brincadeiras. Mas, em vez de parentes, amigos ou enfermeiros, eles brincam com o cãozinho Aibo, um robô fabricado pela empresa de eletroeletrônicos Sony. Essa cena, que parece saída de um filme futurista, pode se tornar cada vez mais comum no arquipélago.
Para ter uma idéia, das 51 empresas de robótica do país, 26 estão investindo na produção de robôs capazes de fazer companhia aos idosos. De acordo com o jornal japonês Nikkei Business, trata-se de um inédito e promissor mercado de investimento. Na casa de repouso de Yokohama, por exemplo, Aibo fez sucesso entre os velhinhos. A maioria sorria sem parar, e outros ficaram surpresos com a tecnologia do cãozinho. A visita do robô ao asilo foi organizada pela Sony e pela Namco, parceiras na elaboração e fabricação de equipamentos para a reabilitação e o entretenimento dos idosos. As empresas buscam adicionar novos recursos aos robôs para uso terapêutico e desenvolver modelos especiais que sirvam de companhia aos pacientes de clínicas. Um dos objetivos dos fabricantes é evitar que os velhinhos caiam em depressão, encorajando-os a se integrar na sociedade novamente.


Pesquisas médicas têm constatado o mesmo que as empresas de robótica. Como exemplo disso, está o estudo conduzido por uma equipe da Escola de Medicina da Universidade de Hamamatsu para analisar os efeitos positivos do uso terapêutico de robôs. Na pesquisa, cerca de 30 idosos foram colocados em convívio com humanóides. Segundo o grupo de professores, os velhinhos parecem ter ficado mais felizes e animados depois que entraram em contato com os robôs.
Os pesquisadores também constataram que, a partir do momento em que as pessoas começam a se comunicar com os robôs, a produção de um hormônio que, acredita-se, seja o causador do estresse, diminuiu. Esse efeito foi também observado em terapias semelhantes que utilizam animais de estimação, como gatos e cachorros. A vantagem do uso de robôs é que, ao contrário dos animais de pequeno porte, eles não transmitem doenças e dispensam cuidados como alimentação e limpeza. Os velhinhos agradecem.
Matéria publicada na edição #66 da Revista Made in Japan.

como funciona a memoria ram?

A memória RAM (Random Access Memory) é a forma mais conhecida de memória de computador. A memória RAM é considerada de "acesso aleatório" porque é possível acessar diretamente qualquer célula da memória se você conhece a linha e a coluna que cruzam essa célula.
O oposto da memória RAM é a memória de acesso serial (SAM). A memória SAM armazena dados como uma série de células de memória que podem somente ser acessadas seqüencialmente (como uma fita cassete). Se o dado não está na localização atual, cada célula da memória é verificada até que os dados necessários sejam encontrados. A memória SAM funciona muito bem para buffers de memória, onde os dados são normalmente armazenados na ordem em que serão usados (um bom exemplo é a memória buffer de textura em uma placa de vídeo). Os dados RAM, por outro lado, podem ser acessados em qualquer ordem.
Neste artigo, você vai aprender tudo sobre o que é a memória RAM, que tipo deve comprar e como instalá-la.
RAM dinâmica
Mais memória! Como funciona a memória do computador Como funciona a BIOS Como funciona a memória Flash Como funciona o armazenamento removível Como funciona a ROM Como funciona a memória virtual-->
Semelhante a um microprocessador, um chip de memória é um circuito integrado (CI), feito de milhões de transistores e capacitores. Na forma mais comum de memória de computador, a memória de acesso aleatório dinâmico (DRAM), um transistor e um capacitor são unidos para criar uma célula de memória, que representa um único bit de dados. O capacitor mantém o bit de informação: um 0 ou um 1. O transistor age como uma chave que permite ao circuito de controle no chip de memória ler o capacitor ou mudar seu estado.
Um capacitor é como um pequeno balde capaz de armazenar elétrons. Para armazenar um 1 na célula de memória, o balde é preenchido com elétrons. Para armazenar um 0, ele é esvaziado. O problema com o balde do capacitor é que ele tem um vazamento. Em questão de poucos milésimos de segundos, um balde cheio fica vazio. Portanto, para a memória dinâmica funcionar, a CPU ou o controlador de memória tem de carregar todos os capacitores mantendo um 1 antes que eles descarreguem. Para isto, o controlador de memória lê a memória e então grava nela de volta. Esta operação de atualização (mais conhecida como refrescamento) acontece automaticamente, milhares de vezes por segundo.



O capacitor em uma célula de memória DRAM é como um balde furado.Ele precisa ser refrescado periodicamente ou descarregará para 0.
O nome DRAM vem desta operação de refrescamento. A memória DRAM tem de ser refrescada de forma dinâmica, constantemente, ou perde o que está guardando. O aspecto negativo de todo esse refrescamento é que leva tempo e deixa a memória lenta.
As células de memória são gravadas em uma pastilha de silício em uma série de colunas (bitlines) e linhas (wordlines). O cruzamento de um bitline e um wordline constitui o endereço da célula de memória.



memória é feita de bits dispostos em uma grade de duas dimensões.Nesta figura, as células vermelhas representam os 1s e as células brancas representam os 0s.Na animação, uma coluna é selecionada e então as linhas são carregadas para gravar os dados na coluna específica.
A memória DRAM funciona enviando uma carga através da coluna apropriada (CAS) para ativar o transistor de cada bit na coluna. Ao gravar, as linhas contêm o estado que o capacitor deve assumir. Ao ler, um amplificador de sinal, determina o nível de carga no capacitor. Se for maior que 50%, ele o lê como um 1, caso contrário, ele o lê como um 0. Um contador guarda a seqüência de refrescamento baseado na ordem na qual as linhas foram acessadas. A duração de tempo necessária para fazer tudo isso é tão curta que é expressada em nanosegundos (bilionésimos de um segundo). Um chip de memória de 70 ns leva 70 nanosegundos para ler e recarregar completamente cada célula.
As células de memória sozinhas seriam inúteis se não houvesse alguma maneira de obter e inserir informações nelas. As células de memória têm uma estrutura inteira de apoio composto por outros circuitos especializados. Esses circuitos realizam funções como:
identificar cada linha e coluna (selecionar o endereço da linha e selecionar o endereço da coluna);
manter atualizada a seqüência de refrescamento (contador);
ler e rearmazenar o sinal de uma célula (amplificador de sinal);
dizer a uma célula se deve levar uma carga ou não (habilitador de gravação);
Outras funções do controlador de memória abrangem uma série de tarefas como identificação do tipo, velocidade e quantidade de memória e a verificação de erros.
RAM estática
A RAM estática usa uma tecnologia totalmente diferente. Na RAM estática, uma forma de flip-flop contém cada bit de memória. Um flip-flop para uma célula de memória utiliza 4 ou 6 transistores mais alguns fios, mas nunca tem de ser refrescado. Isto torna a RAM estática significativamente mais rápida que a RAM dinâmica. Entretanto, como ela tem mais componentes, ocupa também muito mais espaço em um chip que uma célula de memória dinâmica. Portanto, você pode ter menos memória por chip, o que torna a RAM estática muito mais cara.
A RAM estática é rápida e cara, enquanto a DRAM é mais barata e mais lenta. A RAM estática é usada para se criar cache de velocidade compatível com a CPU, enquanto a DRAM se constitui no grande sistema de memória RAM.
Originalmente, os chips de memória nos computadores de mesa (desktops) usavam uma configuração de pinos chamada de encapsulamento em linha dupla (DIP - Dual Inline Packcage). Esta configuração de pinos podia ser soldada em orifícios na placa-mãe do computador ou encaixada a um soquete soldado à placa-mãe. Este método funcionou muito bem enquanto os computadores operavam com alguns megabytes ou menos de memória RAM. Mas como a necessidade de memória cresceu, o número de chips buscando espaço na placa-mãe aumentou.
A solução foi colocar os chips de memória, assim como todos os componentes de apoio, em uma placa de circuito impresso (PCB - Printed Circuit Board) separada, que pudesse ser encaixada a um conector especial (banco de memória) na placa-mãe. A maioria desses chips usa uma configuração de pinos do tipo SOJ (Small Outline J-lead), mas alguns poucos fabricantes também usam a configuração de TSOP (Thin Small Outline Package). A diferença-chave entre estes tipos de pinos mais recentes e a configuração DIP original é que os chips SOJ e TSOP são montados na superfície da PCB. Em outras palavras, os pinos são soldados diretamente na superfície da placa e não inseridos nos orifícios ou soquetes.
Em geral, os chips de memória estão disponíveis apenas como parte de uma placa chamada módulo. Você provavelmente já viu uma memória descrita como 8x32 ou 4x16. Estes números representam o número de chips multiplicado pela capacidade individual de cada chip, medida em megabits (Mb), ou um milhão de bits. Pegue o resultado e divida-o por 8 para chegar ao número de megabytes nesse módulo. Por exemplo, 4x32 significa que o módulo tem 4 chips de 32 megabits. Multiplique 4 por 32 e obterá 128 megabits. Já que sabemos que um byte tem 8 bits, precisamos dividir nosso resultado de 128 por 8. Nosso resultado é 16 megabytes.






História e evolução.



O tipo de placa e conector usados para a memória RAM nos computadores de mesa evoluíram com o passar dos anos. Os primeiros modelos foram patenteados, o que significou que os diversos fabricantes de computadores desenvolveram placas de memória que somente podiam funcionar com seus sistemas específicos. Então surgiu o SIMM (single in-line memory module). Essa placa de memória usava um conector de 30 pinos, e seu tamanho era de aproximadamente 9 x 2 cm. Na maioria dos computadores, você tinha de instalar os SIMMs em pares com capacidade e velocidade iguais. Isto porque a largura do barramento é maior que um único SIMM. Por exemplo, você podia instalar dois SIMMs de 8 megabytes (MB) para conseguir uma memória total de 16 megabytes de RAM. Cada SIMM podia enviar 8 bits de dados de uma vez, enquanto o barramento de sistema podia manipular bits de uma vez. Já as placas SIMM mais modernas, um pouco maiores (aproximadamente 11 x 2,5 cm), usavam um conector de 72 pinos para aumentar a capacidade de transferência, o que permitia memórias RAM de até 256 MB.


De cima para baixo: módulos de memória SIMM, DIMM e SODIMM
Conforme os processadores aumentaram em velocidade e capacidade de transferência, a indústria adotou o novo padrão de módulo de memória, o DIMM (dual in-line memory module). Com um enorme conector de 168 pinos ou 184 pinos e um tamanho de 14 x 2,5 cm, as DIMMs variam em capacidade de 8 MB a 1 GB por módulo e podem ser instaladas sozinhas (e não em pares). A maioria dos módulos de memória do PC e os módulos para os sistemas Mac G5 opera com 2,5 volts, enquanto os sistemas Mac G4 mais antigos, em geral, usam 3,3 volts. Um outro padrão, o módulo de memória RIMM (Rambus in-line memory module), é comparável em tamanho e configuração de pinos à DIMM, mas usa um barramento de memória especial para aumentar muito a velocidade.
Muitas marcas de notebooks usam módulos de memória proprietários, mas vários fabricantes usam a memória baseada na configuração de módulo de memória SODIMM (small outline dual in-line memory module). As placas SODIMM são pequenas (aproximadamente 5 x 2,5 cm) e têm 144 ou 200 pinos. A capacidade varia de 16 MB a 1 GB por módulo. Para conservar espaço, o computador Apple iMac usa placas SODIMMs em vez das tradicionais DIMMs. Os notebooks menores usam até mesmo DIMMs menores, conhecidas como MicroDIMMs, que têm 144 ou 172 pinos.
A maioria das memórias disponíveis hoje é altamente confiável. A maioria dos sistemas possui um controlador de memória que verifica erros ao iniciar. Em geral, os chips de memória com verificação embutida de erros usam um método conhecido como paridade para verificar erros. Os chips de paridade têm um bit extra para cada 8 bits de dados. A maneira como a paridade funciona é simples. Vamos dar uma olhada na paridade par primeiro.
Quando os 8 bits em um byte recebem dados, o chip contabiliza o número total de 1s. Se o número total de 1s é ímpar, o bit de paridade é definido como 1. Se o total é par, o bit de paridade é 0. Quando os dados são lidos de volta dos bits, o total é contabilizado novamente e comparado com o bit de paridade. Se o total é ímpar e o bit de paridade for 1, então os dados são admitidos como válidos e enviados para a CPU. Mas se o total é ímpar e o bit de paridade é 0, o chip reconhece que há um erro em algum lugar nos 8 bits e descarta os dados. A paridade ímpar funciona do mesmo modo, mas o bit de paridade é definido como 1 quando o número total de 1s no byte é par.
O problema com a paridade é que ela descobre erros, mas não faz nada para corrigi-los. Se um byte de dados não combina com seu bit de paridade, então os dados são descartados e o sistema tenta novamente. Os computadores em aplicações críticas necessitam de um nível mais elevado de tolerância de erros. Os servidores de alto desempenho freqüentemente têm uma forma de verificação de erros conhecida como ECC (error-correction code). Como a paridade, o ECC usa bits extras para verificar os dados em cada byte. A diferença é que o ECC usa vários bits para a verificação de erros (a quantidade depende da largura do barramento) em vez de um. A memória de ECC usa um algoritmo especial não somente para detectar erros de bit isolados, mas, na verdade, para corrigi-los também. A memória ECC também detecta ocorrências quando mais que um bit de dado falha em um byte. Essas falhas são muito raras e não são corrigíveis, mesmo com a memória ECC.
A maioria dos computadores vendidos hoje usa chips de memória sem paridade. Esses chips não possuem qualquer tipo de verificação de erro embutido, mas, em vez disso, se apóiam no controlador de memória para a detecção de erros.
Veja a seguir alguns tipos comuns de memória RAM.
SRAM: a memória RAM estática usa múltiplos transistores, em geral de 4 a 6, para cada célula de memória, mas não tem um capacitor em cada célula. Ela é usada principalmente para o cache.
DRAM: a memória RAM dinâmica tem as células de memória com um transistor e um capacitor associado, que exige um refrescamento constante.
FPM DRAM: a memória RAM de modo de paginação rápida (Fast Page Mode) foi a forma original da DRAM. Ela espera o processo inteiro de localização do bit de dado por coluna e linha e então lê o bit antes de começar a ler o próximo. A taxa de transferência máxima para o cache L2 é de aproximadamente 176 MB/s.;
EDO DRAM: a memória DRAM de saída estendida (Extended Data-Out) não espera todo o processo do primeiro bit para seguir para o próximo. Tão logo o endereço do primeiro bit é encontrado, a EDO DRAM começa a procurar o próximo bit. Ela é aproximadamente 5% mais rápida que a FPM. A taxa de transferência máxima para o cache L2 é de aproximadamente 264 MB/s.
SDRAM: a memória DRAM síncrona leva vantagem no conceito de modo burst para melhorar muito o desempenho. Ela faz isto ficando na linha que contém o bit requisitado e movendo-se rapidamente através das colunas, lendo cada bit conforme ele passa. A idéia é que a maior parte do tempo os dados requisitados pela CPU serão seqüenciais. A memória SDRAM é aproximadamente 5% mais rápida que a EDO RAM. A taxa de transferência máxima para o cache L2 é de aproximadamente 528 MB/s.
DDR SDRAM: a memória SDRAM com taxa de transferência de dados duplaDouble Data Rate) é igual à SDRAM, exceto que esta tem uma largura de banda maior, o que significa mais velocidade. A taxa de transferência máxima para o cache L2 é de aproximadamente 1.064 MB/s (para DDR SDRAM 133 MHZ). (
RDRAM: a memória Rambus DRAM é um desvio radical da arquitetura prévia da memória DRAM. Projetada pela Rambus (em inglês), a RDRAM usa um módulo de memória RIMM, similar em tamanho e configuração de pinos a uma DIMM padrão. O que faz a RDRAM tão diferente é que ela usa um barramento de dados de alta velocidade especial chamado canal Rambus. Os chips de memória RDRAM funcionam em paralelo para atingir uma taxa de dados de 800 MHz, ou 1.600 MB/s. Já que operam em velocidades altas, geram muito mais calor que outros tipos de chips. Para prevenir o excesso de calor, os chips Rambus vêm com um dissipador de calor, que parece uma lâmina longa e fina. Assim como há versões menores de DIMMs, também há SO-RIMMs projetados para notebooks.
Memória de cartão de crédito: a memória de cartão de crédito é um módulo de memória DRAM autocontida proprietária que se conecta a um slot especial para uso em notebooks.
Memória de cartão PCMCIA: outro módulo de memória DRAM autocontida para notebooks, os cartões deste tipo não são proprietários e devem funcionar em qualquer notebook cujo barramento de sistema combine com a configuração do cartão de memória.
CMOS RAM: CMOS RAM é um termo para a pequena quantidade de memória usada por seu computador e alguns dispositivos para lembrar coisas como configurações do disco rígido. para mais detalhes. Esta memória usa uma pequena bateria para fornecer a energia necessária para manter o conteúdo da memória.
VRAM: vídeo RAM, também conhecida como memória DRAM, é um tipo de memória RAM usada especificamente por adaptadores de vídeo ou aceleradores 3-D. O termo "multiporta" é usado porque a VRAM normalmente tem duas portas de acesso independentes em vez de uma, o que permite à CPU e ao processador gráfico acessar a memória RAM simultaneamente. A VRAM é encontrada em placas de vídeo e vem em uma variedade de formatos, muitos dos quais são proprietários. A quantidade de VRAM é um fator determinante na resolução e profundidade de cor do monitor. A VRAM também é usada para guardar informações gráficas específicas como dados geométricos 3-D e mapas de texturas. Como a VRAM multiporta verdadeira tende a ser cara, atualmente muitos cartões gráficos usam a SGRAM (RAM gráfica e síncrona) em vez da VRAM. O desempenho é quase o mesmo, mas a SGRAM é mais barata.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

pc faz uns ruídos

A maioria dos computadores domésticos é um gerador de ruído constante, e todo usuário tende a querer saber como tornar mais silencioso o seu micro.
A situação tende a piorar em diversas circunstâncias cada vez mais comuns:
Você trabalha junto ao computador o dia todo
O PC fica ligado a noite toda fazendo downloads
O PC fica no quarto do usuário, ou no ambiente de lazer familiar
Atendendo às (corretas) recomendações usuais, o ambiente em que está o computador não tem carpê, cortinas e outros acessórios que ajudariam a absorver os ruídos
Há vários computadores no mesmo ambiente

Hoje é possível comprar computadores desktop projetados para reduzir ao mínimo os seus ruídos, e há todo um mercado de coolers, fontes, gabinetes e outros componentes de alta qualidade cuja principal vantagem competitiva é operar de forma mais silenciosa ou menos audível. Muitos destes componentes só podem ser encontrados no exterior (às vezes é fácil encomendá-los via eBay), e outros estão disponíveis em lojas especializadas no Brasil, especialmente as que trabalham com casemod.
Mas algumas dicas permitem reduzir o barulho do seu computador sem comprar nada, e naturalmente é melhor começar por elas. Veja abaixo as principais causas de ruídos no seu computador, e como torná-lo mais silencioso.
Como reduzir o ruído do computador
Fonte de alimentação: esta costuma ser uma das duas principais fonte de ruídos em computadores desktop. As fontes comuns incluem seu próprio cooler (ventilador, ou fan) interno, e ele gera vários tipos de ruído. O mais audível geralmente é o do funcionamento do seu próprio mecanismo, especialmente nos casos em que o cooler usa rolamentos de esferas (ball bearings). Mas o ruído do deslocamento de ar também é bastante audível, especialmente nos modelos mais econômicos, com pás de hélices mais simples, que facilitam que o ar oscile em freqüências audíveis. Dependendo de como a fonte for posicionada, entretanto, até a hélice mais bem planejada pode gerar ruído audível, se ela estiver empurrando o ar diretamente sobre outros componentes da CPU que possam vibrar.





A fonte da foto acima é uma SilentMaxx ATX de 400W, ‘fanless’ (sem ventilador). Ela é vendida como sendo 100% silenciosa (0 decibéis), mas nem todas as fontes ‘fanless’ são assim: os componentes eletrônicos de fontes e transformadores em geral produzem algum ruído, embora tenda a ser inaudível. Existem também fontes “quietas” (20db ou menos) mesmo usando ventiladores. É difícil encontrar fontes ‘fanless’ em lojas brasileiras, mas você pode procurar por fontes mais silenciosas (dica: se o silêncio é a sua prioridade, procure pelas que trazem ’sleeve bearing’ em seu rótulo, pois elas não terão rolamentos de esferas), e tomar alguns cuidados básicos, como verificar se ela está bem fixada, em que direção está soprando o ar, e se não há obstáculos no caminho deste deslocamento, gerando ruído adicional. Se você não tiver problemas com superaquecimento, é melhor escolher uma fonte que sopre o ar para dentro do gabinete, e não para fora, pois assim o ruído terá uma camada extra de isolamento - ao mesmo tempo em que a temperatura interna do equipamento aumentará.
Cooler do processador: Junto com a fonte de alimentação, costuma ser uma das duas principais fonte de ruídos em computadores desktop. Até não muito tempo atrás, os processadores costumavam ser resfriados por um radiador de metal acompanhado por um pequeno ventilador de velocidade constante, mas hoje há grande variação, inclusive com o surgimento de acessórios que incluem botões para ligar/desligar/controlar a velocidade do cooler da CPU, do controle automatizado deste cooler pelo sistema operacional ou mesmo por aplicativos.



O superaquecimento do processador é um problema comum, entretanto, e atrapalha mesmo quando não chega a queimar o equipamento: quando todos os sistemas de segurança estão funcionando bem, o seu PC irá desligar automaticamente ao perceber que a CPU ultrapassou a temperatura limite, sem dar tempo para gravar nada, e às vezes sem nenhum aviso prévio. Por isso, quando se trata de reduzir o ruído do cooler do processador, a melhor saída pode ser substituir o cooler por um modelo que gere menos ruído, mesmo quando em funcionamento permanente. Ao contrário das fontes fanless, os coolers de CPU “quietos” são menos difíceis de encontrar em lojas brasileiras. O modelo exibido na foto é um Zalman CNPS7000 P4, com dissipador de cobre montado ao redor do ventilador suspenso, operando em modo silencioso a 20 decibéis. Visite uma loja de componentes ou de casemod, mas saiba os detalhes do seu processador e placa-mãe, para não comprar um modelo incompatível. Leve em consideração também as dimensões do cooler, pois ele pode não caber - especialmente considerando o posicionamento de outras placas ou da fonte de alimentação.
Disco rígido: o HD provavelmente é responsável por uma parcela considerável do ruído emitido pelo seu PC. Alguns são mais silenciosos do que os outros, mas em geral há várias maneiras de lidar com isto. A primeira delas (e melhor, porque pode aumentar a durabilidade e diminuir o consumo) é ativar os recursos de economia de energia na sua BIOS ou no sistema operacional, especialmente a opção que faz o HD parar de girar após X minutos de inatividade - ela faz alguma diferença no desempenho, mas reduz a quase 0 o ruído gerado pelo HD quando o computador está ligado mas não em uso. Outra que em geral faz diferença é resistir à tentação de usar menos parafusos. Prenda seu HD ao gabinete usando 4 ou mais parafusos, bem apertados, e reduza assim o ruído gerado diretamente pela vibração da unidade em contato com seu suporte.



Outra alternativa é procurar em lojas especializadas por uma gaveta (’case’ ou ‘enclosure’) interna silenciadora de HD, como a da foto. Ela ocupa uma das baias de 5 1/4 do seu gabinete, e tem isolamento acústico para amortecer o ruído gerado pelo seu disco rígido barulhento quando estiver em uso. Mas preste atenção no superaquecimento, especialmente em drives de maior velocidade de rotação!
Ventiladores do gabinete: É cada vez mais comum os gabinetes trazerem espaço para instalação de ventiladores (fans, coolers) adicionais: frontal, lateral, superior, posterior, etc. Às vezes é mesmo necessário, especialmente em climas quentes ou quando se usa componentes de alto desempenho: processadores e memórias mais rápidos, discos rígidos de alta rotação e placas de vídeo avançadas dissipam cada vez mais calor.



Se o seu gabinete tem ventilação extra, considere o seguinte: ventiladores maiores deslocam mais ar, girando a velocidades menores, com menos ruído. Por isso, um ventilador de 120mm em geral é preferível a um de 92mm ou 80mm. É fácil encontrar ventiladores maiores e mais silenciosos em lojas de componentes. Dê preferência aos que tenham a expressão ’sleeve bearing’, e não ‘ball bearing’ (rolamento de esfera) na embalagem. Ao fixar o ventilador no gabinete, aperte bem os parafusos, e se possível use uma arruela de borracha ou outra forma de amortecer e absorver as vibrações. Outra opção, para quem gosta de casemod, é usar um controle de ventilação, como o da foto acima - o Fan Control Akasa 5¼” All-In-One com LCD, à venda no Brasil via LinuxMall. Com ele, é possível reduzir ou mesmo desligar os coolers quando eles não estiverem sendo necessários.
Organização do gabinete: gabinetes compactos geram mais necessidade de arrefecimento, e portanto mais ruído. O ideal é ter espaço livre no interior do equipamento, e entra os componentes. Se puder, deixe um slot livre entre cada placa, e divida igualmente os HDs entre as baias disponíveis. Fixe os cabos, e não os coloque imediatamente no fluxo de ar dos coolers.



Um gabinete de metal mais “pesado”, como costumam ser os dos servidores “de griffe”, costuma ter mais isolamento térmico e acústico. Gabinetes leves de alumínio dissipam melhor o calor, mas também ressoam mais e transmitem mais vibrações para o ambiente. Não cometa o erro comum de deixar seu gabinete aberto para ter mais ventilação, a não ser que você tenha de fato um ventilador apontado para ele: o fluxo de ar interno do seu gabinete é planejado para operação fechada, e se você abrir a tampa, o ar simplesmente não circulará. Aperte bem todos os parafusos, e coloque amortecedores nos pontos em que há contato direto de metal com metal. Eu costumo usar “espuma de polietileno para vedação” - uma fita adesiva barata para vedar janelas e portas, à venda em qualquer loja de materiais de construção - ao longo da superfície de contato do gabinete com a tampa, para reduzir o ruído causado pela vibração do conjunto. Produtos como a manta de espuma Paxmate podem absorver algumas vibrações, mas tendem a não ser uma solução completa: é melhor reduzir o ruído do que tentar absorvê-lo.
Não esqueça do óbvio: Se todos os parafusos estiverem bem apertados e todos os contatos entre peças estiverem amortecidos, ainda assim o gabinete como um todo vai vibrar, e transmitir vibração por contato para todas as superfícies em que estiver apoiado ou encostado. Faça com que ele não esteja encostado em nada exceto a sua base, e coloque alguma cobertura flexível (por exemplo, um mousepad velho) sob os seus apoios, para absorver uma parte desta vibração.
Provavelmente algum dos ventiladores internos do seu gabinete estará soprando para fora. Não deixe a saída deste ar ser obstruída, não a aproxime demais da parede ou do fundo do seu móvel, e não coloque cabos no seu caminho: além de gerar mais ruído, estes obstáculos reduzem a eficiência térmica do conjunto.
Dê atenção também à questão dos ruídos dos periféricos: caixas de som comuns costumam produzir ruído constante quando ligadas e sem uso - você já deve ter notado o fim deste ruído quando as desliga. Monitores CRT em funcionamento também causam ruído audível. Seu no-break também pode fazer ruído, assim como os HDs externos e vários outros componentes. Aplique uma boa dose de bom senso a todos eles, e reduza ao mesmo tempo o consumo e o ruído ;-)

quais são os virus mais perigosos!

Os virus que roubam senhas!

Levantamento do PandaLabs indica que 20% dos cavalos de tróia em circulação são criados para roubo de dados bancários dos usuários de PCOs troianos bancários, aqueles desenvolvidos para roubar dados de contas bancárias dos usuários de PCs são os mais perigosos e estão apresentando uma rápida evolução em suas técnicas de ataques aos internautas. Um exemplo deste tipo de vírus é o StealAll.A , que chega a empregar uma biblioteca DLL que infecta o equipamento por intermédio do navegador de internet. Desde modo ele pode conseguir todos os dados que o usuário vir a introduzir em formulários web.Segundo dados do PandaLabs, 53,6% dos novos exemplares de malware que surgiram em 2006 era cavalo de tróia e 20% deste total era exemplares dedicados ao roubo bancário. De fato, entre as diversas categorias de troianos, este foi a mais detectada pelo serviço gratuito da Panda, o ActiveScan.A rápida evolução dos cavalos de tróia bancários se deve em grande parte ao emprego de medidas de segurança por parte das instituições financeiras. Um exemplo é o uso de “teclados virtuais” que devem ser usados pelo cursor do mouse e nunca com o teclado do PC para evitar que os tradicionais “keyloggers” possam roubar informações que são introduzidas nos formulários do banco on-line via teclado.Os delinqüentes virtuais se movimentam para superar esta barreira e trabalham para criar novas maneiras para superar estas barreiras de segurança e criam novos códigos para obter êxito em seus ataques. Resultado desta movimentação dos ladrões virtuais é o Banbra.DCY, detectado pelo PandaLabs e que realiza captura em vídeos para ver os caracteres que o usuário introduz em um teclado virtual.Outro técnica comum empregada ciberdelinqüentes são os troianos criados para realizar ataques “harming”, que consiste em manipular os endereços DNS (Domain Name System) por meio dos quais o usuário visita páginas web. Desta maneira, o código direciona o usuário a páginas falsas, principalmente relacionadas às instituições financeiras, para capturar os dados que possam ser introduzidos em seus formulários. Um exemplo desta ameaça “pharming” é o Banker.CHG.“Os cavalos de tróia são hoje um dos maiores riscos que a internet apresenta”, comenta Eduardo D’Antona, diretor-executivo da Panda Software Brasil. “Deve-se levar em conta que o ataque de um troiano deste tipo pode ter efeitos gravíssimos para as economias financeiras do usuário. Além disso, os criados deste tipo de código malicioso tratam de conseguir que suas pragas trabalhem totalmente despercebidas, tantos pelo usuário como pelos softwares de segurança. Por isso, recomendamos que sejam utilizadas ferramentas pró-ativas de proteção conta este tipo de ameaça”, acrescenta o executivo.

domingo, 30 de dezembro de 2007

Aprenda a utilizar o photoshop

Olá Pessoal. Neste tutorial aprenderemos como remover imperfeições de peles, espinhas, manchas, rugas e sinais causados pelo tempo. Um ótimo passo para quem pretende restaurar e/ou tratar imagens de forma profissional.1 - Abra uma imagem. File > Open (Arquivo > Abrir). Dica – Um outro atalho para abrir imagens de forma rápida é dar um duplo click na área de trabalho do Photoshop.2 - Agora vá até a paleta Câmara (Layer) e duplique a camada Plano de Fundo (background) apertando o atalho CTRL + J. De o nome para essa camada de Mascara. Para renomear a camada de 2 clicks no nome da mesma.3 - Agora vamos aos filtros. Entre no menu Filter > Noise > Median (Filtro > Ruído >mediano) e deixe o valor de 3 a 5 em Radius.Passo 4Entre em Filter > Blur > Gaussian Blur (Filtro > Desfoque > Desfoque gaussiano) e deixe o valor de 2 a 4 em Radius.5 - Agora vem a grande sacada deste efeito então MUITA ATENÇÃO. Com a tecla Alt pressionada clique em Vector Mask (Mascara de Vetor) que se encontra na parte inferior da paleta Layer (Camada). O ícone é tem um formato de um quadrado com um circulo dentro. Se você fez certo o procedimento acima uma camada preta apereceu ao lado direito. Observe que ao fazer isso os efeitos aplicados em sua imagem foram embora, certo? Errado, na verdade eles estão ocultos esperando que você os “chame” novamente.



Certifique-se que as cores de foreground (primeiro plano) está branca. Agora escolha a ferramenta brush (pincel) e com cuidado vá pintando as partes do rosto, como bochechas, testa e queixo.




DicaAo pintar o resto tome cuidado para não pintar sobrancelhas, olhos e boca. Caso você tenha pintado basta trocas a cor de primeiro plano para preto e pintar a parte onde se deseja corrigir.Na imagem abaixo você pode conferir um “antes e depois” utilizando esse efeito


Fonte:webly internet + humana

sábado, 29 de dezembro de 2007

mudar a cor dos olhos no photoshop

Abra uma foto em que os olhos estejam bem definidos, como esta.






Selecione a Eliptical Marquee Tool (letra M do teclado), e selecione a pupila, agora pressione Ctrl+C e logo após Ctrl+V duas vezes.


Agora esconda essa layer (clicando no olho ao lado da layer) e clique com a tecla Ctrl pressionada na layer que está abaixo desta (para selecioná-la), agora aplique Filter> Distort> Twirl, defina o Angle em 915 Clique em Ok, o resultado deve ser próximo a este.







Com a primeira layer da pupila de cima pra baixo selecionada, deixe o modo de blend da layer em Overlay.



Sua imagem deve estar parecida com esta:



Selecione a layer de cima e pressione Ctrl+U ou vá em Image> Adjustments> Hue/Saturation e use estes valores:



Pressione Ok. E seu resultado final será este:



fonte: tutoriaisphotoshop.blogspot.com

Em breve teremos mais.

Download bitdefender internet security.







Tam:40M.
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introdução:BitDefender Internet Security , total proteção para seu computador, cobre todas as necessidades de segurança na Internet com proteções essenciais contra as piores pragas como vírus, spyware, spam, armadilhas virtuais, tentativas de fraude e roubo de informações, crimes virtuais, hackers, intrusos e conteúdo de mau gosto.AntivírusA missão do módulo antivírus é assegurar a detecção e remoção de vírus de todos os tipos. BitDefender Internet Security usa mecanismos robustos de varredura, certificados internacionalmente por entidades como a ICSA Labs, Virus Bulletin, Checkmark, CheckVir e TÜV.FirewallO módulo firewall filtra o tráfego na rede e controla o acesso e permissões de acesso a Internet para aplicativos e usuários. No modo Stealth seu computador é "escondido" de softwares maliciosos e hackers.AntispamUma solução simples para o problema do spam. AntispywareMonitore e previna falhas exploradas por spywares em tempo real, antes mesmo que eles possam danificar seu sistema. Através do uso de um banco de dados com assinaturas virtuais dos spywares, seu PC permanecerá sempre seguro contra essas pragas.Parental Control (Controle para Pais)Este módulo pode bloquear o acesso a websites de caráter duvidoso, bloquear o acesso em certos horários (por exemplo, durante a lição de casa das crianças), bloquear o acesso a programas como jogos, bate-papo, compartilhadores e outros.